Entre Pares

Mairí Stumpf é psicóloga clínica desde 2018, formada pela Universidade Feevale e Mestra em Psicologia Clínica e da Saúde pela Universidade Europeia. Ao longo de sua trajetória, tem buscado constante atualização e aprofundamento, com formações em Intervenção na Obesidade e Emagrecimento, Terapia Cognitivo-Comportamental, e atualmente cursa especializações em Psicopatologia (Transtornos Mentais) e Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais - Terapias Baseadas em Evidências.

Também possui formação e experiência no acompanhamento de populações LGBTQIAPN+ e em contextos de violência contra a mulher — áreas que exigem escuta sensível, conhecimento técnico e compromisso ético com o cuidado.

Sua atuação parte do princípio de acreditar em uma psicologia acolhedora, flexível e acessível, voltada para pessoas reais, com todas as suas singularidades. A prática clínica que constrói está alicerçada em evidências científicas, mas também em afeto, empatia, escuta ativa e, por vezes, até um toque de irreverência — porque cuidar também pode ser leve, quando há espaço seguro e colaborativo.

Acredita que o estudo contínuo é o que permite um atendimento de qualidade, e que a união entre colegas fortalece não apenas a rede de apoio entre profissionais, mas também a construção de uma clínica mais ética, colaborativa e humanizada.

Nídia Gonçalves é psicóloga clínica desde 2016. Mestra em Psicologia Clínica e da Saúde, com especialização avançada em psicoterapias cognitivo-comportamentais, tem buscado, ao longo dos anos, unir rigor científico e sensibilidade humana na sua prática. Para garantir um acompanhamento ético, seguro e eficaz, investiu em diversas formações complementares, incluindo psicopatologia, terapias contextuais (como ACT e DBT) e terapia do esquema. Atualmente, está a aprofundar os seus estudos em Psicoterapia Comportamental, Cognitiva e Integrativa.

Ao longo de quase uma década de atuação, teve a oportunidade de acompanhar pessoas em contextos diversos — de escolas a clínicas psiquiátricas — e em diferentes fases da vida, desde crianças pequenas até pessoas idosas. Cada uma dessas experiências foi uma troca: encontros que trouxeram histórias únicas e a construção conjunta de caminhos para uma vida mais satisfatória.

Nídia acredita que a psicoterapia precisa caminhar lado a lado com a ciência, mas também com humanidade. É no espaço de escuta, autenticidade e segurança — onde cliente e terapeuta podem ser inteiros, sem receios — que o processo terapêutico realmente acontece.

Valoriza profundamente o papel da supervisão e da intervisão na prática clínica. Para ela, esses espaços são mais do que técnicos: são lugares de partilha genuína, crescimento mútuo e acolhimento das dúvidas e fragilidades que fazem parte do exercício de ser psicóloga/o.